Acabou, acabou, acabou…

Foi uma copa de pouco gols. A Fifa, preocupada, já pensa em mudar as regras. Tem gente falando em apenas dez jogadores, outros defendendo o aumento do tamanho do gol, outros indicando que o campo está grande demais.

Tudo isso para um problema simples: apresentação ruim de times retranqueiros e a presença firme de bons goleiros. Partindo desse ponto de vista, é uma incoerência propor mudanças de regras para um problema técnico.

Cá comigo, vejo uma saída: convocação dos goleiros nas seleções de base. Ou na seleção máster. Debaixo da trave, só quarentões ou adolescentes. Vai parecer uma partida de futsal…

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Em momentos após a derrota da Seleção Brasileira, vi funcionários de uma loja desfazendo-se dos enfeites verde-amarelos com um misto de ódio e revolta. Daí fico a pensar: o sentimento pátrio é submisso a qualidade do futebol?

Pelo menos, nessa circunstância, são poucos a se interessar em quebrar as cornetas em minha cabeça quando julgo o hino da Itália o mais bonito do mundo.

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Cheguei até a defender o Parreira timidamente em alguns blogs amigos – e enfaticamente em casa e no trabalho. E aí vem o Roberto Carlos dizer que o posicionamento da defesa era um arranjo tático. E aí vem a Globo mostrar várias cenas em partidas anteriores mostrando a mesma movimentação que culminou com o gol da França. E aí eu entro no coro: BURRO!

🙂

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