Quando chegar ao posto de presidente da Federação Internacional de Automobilismo, minha primeira medida será oferecer o ‘Monaco Grand Prix‘ à União Ciclista Internacional. Acredito ser uma estratégia excelente para manutenção da competitividade em esportes de alta velocidade.
Assino e dou fé.
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Grande Prêmio de Mônaco, 1992, três últimas voltas. Lembranças de como a F-1, mesmo sem ultrapassagens, era muito mais disputada – e por isso melhor – que, grosso modo, os dez últimos anos.
A época em que assistir o Grande Prêmio de Mônaco era garantia de muita emoção há muito se foi. Restou uma prova burocrática, enfadonha, que, na situação de pouquíssimas ultrapassagens que a Fórmula Um vive, é tranquilamente dispensável.
Que os magnâmios tradicionalistas ofereçam-me o perdão por tal heresia.
Flávio P. Fernandes
maio 27, 2007 at 22:54Oi! Bacana demais seu blog. Estava procurando umas coisas pensando a profissão de geógrafo e encontrei, via google, onde discute ser Milton Santos geógrafo ou não. Mt bom. Acabei lendo outros posts de geografia. Tb sou professor de geografia, ou melhor dizendo: Geógrafo (não sei se o CREA concorda). Abraço e parabéns pelo espaço.
Edk
junho 19, 2007 at 04:40Ju,
Concordo plenamente contigo. O GP dos EUA, por incrivel que pareca, tá bem mais legal de assistir do que o de Monaco.
Abs.