O Ronaldo continua gordo. Fazer gols não emagrece, como o fofômeno gosta de repetir. Eu sou o exemplo vivo disso.
Ao contrário do que pode parecer, gosto do atacante. Ele pode fazer a diferença – mesmo tocando na bola lá de vez em quando – como já demonstrou nessa copa.
Estar gordo não o diminui. Desde que se mantenha mais ou menos como “El Pibe de Oro” gordito na Copa do Mundo do México, em 1986, preferencialmente.
De minha parte, quero que o Ronaldo continue gordo. E fazendo gols, muitos gols. Os gordos do mundo agradecem.
🙂
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Nunca torci tanto para uma seleção estrangeira como hoje. Senti como se estivesse nascido ali, pelas ribanceiras do Tejo.
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E o Henry perdeu a chance de ficar calado. Dizer que os brasileiros são melhores porque não vão a escola…
Os analfabetos verde-amarelos poderiam forçá-los a contar até dez. Com quatro de Ronaldo, três de Ronaldinho, dois de Gilberto Silva, um do Juninho Pernambucano, outro do Rogério Ceni, esse no finalzinho do segundo tempo.
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