Esse blog concentra sua energia positiva em direção a Obama e aos tibetanos. E a Marcão também.
Auuummmmmmmmmmm.
Esse blog concentra sua energia positiva em direção a Obama e aos tibetanos. E a Marcão também.
Auuummmmmmmmmmm.
Sim, há preconceito contra aquilo que é popular. Cultura popular passa a ser menos cultura exatamente porque não aflora dos seletos salões de produção da high society. Porque cheira povo, brota quase que naturalmente um asco por uma coisa tão medíocre. Música Popular Brasileira, por exemplo. Hoje, ninguém duvidaria que faz parte da cultura, embora muita gente não inclua Chimbinha e Joelma nessa. Aliás, o fato de listar Chico Buarque e Amado Batista como representantes da cultura musical brasileira faz torcer o nariz de muita gente. Nesse padrão exclusivista, preconceituoso e elitista, o que é popular é ruim – e talvez por isso a MPB é aceita como cultura, nos altos círculos, justamente porque perdeu o vínculo popular há décadas. Nesses termos, o que é popular é ruim – a menos que, em uma ou outra situação, o povão pense e decide semelhantemente ao fino da nata social.
Meu distinto leitor, minha encantadora leitora, queiram ter a fineza de retirar os olhos desse blog. Não leiam mais. Saibam que o desejo mais sagrado que tenho no peito é mandar vocês todos, simplemente, às favas.
Rubem Braga, se blogueiro fosse.
Sou a favor do canibalismo compulsório. Se as pessoas fossem obrigadas a comer o que matam, não haveria mais guerra.
Abbie Hoffman
Genocidas que se cuidem…

Frank, via Desemprego Zero.
Cá entre nós: precisava, realmente, de tantas?
via “Sorte de hoje”, no orkut:
A sociedade prepara o crime, o criminoso o comete.
…mais contudente não há (só o link, pois isso aqui é um blog de respeito).
(Oooopss: Link contains nudity. OK, children?)
~*~
Resta saber se, depois disso tudo, a marca será lembrada pelo produto veiculado ou pelo febril comercial…
~*~
Explicações, via “A Notícia“:
Sorridentes e peladas
Como novidade na semana, surge o novo sucesso do YouTube. Trata-se de um comercial da Ovelle Pharmaceutical, empresa inglesa de cosméticos, em que a presidente Joanna Gardiner aparece totalmente nua, ao lado de funcionários, fazendo propaganda da linha Elave de cremes e loções para o corpo. Mais de 400 mil pessoas já acessaram o comercial que pode ser visto também no site da própria empresa (www.nothing-to-hide.co.uk). Só que a loira que anda totalmente nua é uma modelo. Não é a presidente Joanna Gardiner, que também tirou a roupa, escondendo-se numa mesa atrás de um computador. A jogada promocional virou um sucesso e um exemplo típico do que pode ser chamado de marketing viral (espalha-se com a rapidez de um vírus).
Daí fiquei sabendo hoje que sou egocêntrico, vaidoso, ansioso e, além de dificuldade de relacionamento social, dou respostas infantis às exigências da vida adulta. Isso tudo baseado unicamente em um desenho que fiz (com destreza artística absolutamente pré-histórica) de um homem.
Quase mando a psicóloga ir para aquele lugar – mas confirmaria, pelo menos, três dos diagnósticos pelegos.
Os psicólogos que me perdoem, mas acho uma picaretagem esse tipo de avaliação. Nunca me senti tão ‘outro’. Eu não sou esse aí. Nunca fui.
Tivesse dito alguma coisa sobre esquizofrenia…
~*~
Com olhar firme no ar sabichão da moça, apareceu em mim um sorriso ameaçando denunciar a sonora risada que estaria por vir. Pensei nos gibis gentilmente doados aos colegas quando criança, na insistência em ir ao trabalho de jeans e camiseta, na relativa precocidade profissional, etc.
Se a gargalhada não fosse tão infantil, ela inundaria o ambiente.


Alguém consegue decifrar a assinatura do distinto para creditá-lo?