A ponta dos meus dedos queimou. Mais uma tentativa de estimular habilidades nada inatas, inspirada nos atraentes post’s do Allan; mais um fracasso. Um erro primário. Panela quente. É.
Como tudo vale a pena se a al…[etc.], o incidente levou-me a uma profunda reflexão. E nisso tudo, a geografia me ajudou – ora, pois – ela serve pra muito mais coisa do que fazer a guerra, né?
OK. Retornando. Partindo então da concepção de que a dor é inevitável, mas o sofrimento é opc [etc.], tratei logo de amenizá-la. Três cubos de gelo numa tigelinha, quinze minutos de dedo gelado, e pronto.
O que tem a Geografia com isso? Livrar-me de uma das minhas maiores fobias – o medo de morrer queimado – em função da dor, e tal. Como? Lições elementares de climatologia. Mudo para a Antártida, ou Alasca, ou qualquer-outra-coisa-mais-fria-do-que-esses-lugares.
Se não der? Ora, quem não consegue comprar um Rolex se contenta com um Orient, não? Pode ser… Curitiba? Hã… sei não. A presença da mineirinha tá alterando o clima da cidade.
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Ah, Simy, vc me paga…
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