De uma enquete do blog do PH:
O presidente da Fiesp disse que a CPMF é um tiro no peito da sociedade. Mas ele não disse qual sociedade: se a dos pobres ou a da Fiesp.
Nao entendo, tambem, o tal imposto com tanta celeuma como eh colocado. Alias, acho muito mais justo impostos desse naipe, que tributa proporcionalmente niveis de renda, do que esses milhares de impostos que pesam no bolso do consumidor basico – e ai me refiro aos impostos sobre vestuario, alimentacao e remedios. Um imposto sobre o pao, por exemplo, nao distingue o individuo por sua renda. Evidentemente, populacoes mais pobres sofrerao mais.
Perfeito mesmo era tirar o “P” da CPMF.
Thera Fajyn
dezembro 7, 2007 at 18:59Bom, nada do que é imposto é voluntário, senão não precisaria sem imposto, hehehe…
Vamos ver onde a discussão vai dar.
Allan
dezembro 9, 2007 at 11:05O problema da CPMF é que esse imposto é igual para todo mundo, quando não deveria ser.
Taxar a produção e o trabalho é ineficaz e injusto, mas poucos governos têm a coragem de deixá-los livres para taxar o consumo, que pode ser diferenciado.
Dourado
dezembro 10, 2007 at 20:13Juliano, não sei quanto outras cidades,
só falo por Parnaíba,
tenho 32 anos, e desses lembro, pelo menos, de uns 28 anos.
bom, nesse intervalo de 28 anos nunca tinha visto tanta Ambulância na cidade de Parnaíba (com mais ou menos 140 mil habitantes), são seis ambulâncias (se não me falha a memória), particularmente já precisei duas vezes do atendimento médico prestado por elas (minha sobrinha e meu pai), foi rápido, gratuito, prático, e outros adjetivos da família do ‘bom’…
Tem um pronto-socorro Estadual q está funcionando regularmente (tb já fui atendido depois dum acidentente numa estrada esburacada e cheia de gado vacum no Estado do Maranhão), tem um pronto socorro Municipal onde as ambulâncias permanecem estacionadas, tem um posto de atendimento a Drogados (inaugurado a pouco menos de ano e meio),
se isso não é fruto da CPMF, então não sei mais de nada!
Abraços
Jens
dezembro 11, 2007 at 17:44Oi Juliano:
Fiz que fui, acabei fondo e terminei voltando. A crise de nenhenhém acabou. Pô, fiquei fora uma semana e, constato, você está mandando bala pra baixo contra as falanges do mal. Eu fecho com a CPMF. O pessoal da FIESP defendendo a sociedade é uma piada de humor negro. Melhor fariam se não sonegassem impostos – o que não podem fazer com o “imposto do cheque”, como diz a Globo. Mais revoltante foi o fdp do fhc dizer que no tempo dele a CPMF era necessária. Agora não. Blearh!
Um abraço.
Jens
dezembro 20, 2007 at 07:50Juliano:
Feliz Natal. Muitos presentes e alegria pra você e pros seus.
Um abraço.
Edu
dezembro 20, 2007 at 09:24Assino embaixo dos dois comentários do Jens! 🙂
Srta. Bia
dezembro 20, 2007 at 21:44Confesso que não sei o que doía mais, ver a seguridade social levar uma bolada, ou sempre ver a cpmf me levando pedacinhos.
Que bom que o Dourado deu um depoimento, pois aqui em Brasília não vi tantas modificações na saúde. O pior de tudo é isso, foi um imposto criado para a saúde e pensei que as coisas realmente iam melhorar, mas ainda não sei.
Mas acho que logo criam outro e outro…
Ed
dezembro 22, 2007 at 11:22O problema da CPMF, caro Ju, é ela ser injusta no sentido em que pagamos a CADA operação financeira realizada. POr exemplo, vc transefere uma grana para mim, pagamos, por algum motivo transfiro uma parte do mesmo dinheiro para vc, pagamos,se então, vc transefere para mim novamente, pagamos de novo. Sem contar que o que fizermos com esse dinheiro será tributado tb. Entende o disparate??
Abs.