
No site de Obama há mensagens de boas-vindas a Hillary Clinton e sua equipe, conclamando a unidade partidária (“Unite for change”). Preocupação óbvia, após a desgastante pré-campanha presidencial e a pouca vantagem de Obama sobre o candidato republicano.
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A esquerda brasileira, no geral, entusiasma-se com a possibilidade de uma gestão dos democratas lá. Considerando os últimos discursos de Obama sobre a América Latina e a questão palestina, a distinção entre os dois partidos ianques talvez não seja assim tão radical.
O “change” de Obama não deve ser levado muito a sério.
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