É como se uma força invisível dissesse assim:
“Façamos dois grupos. Grupo A, aqui, nesse quadrado, torçam para que o chefe seja um empreendedor e assuma os riscos pelas decisões tomadas. Cuidem para que ele não seja um bundão, hesitante nisso e naquilo outro. Grupo B, desse lado, fiscalizem o líder para que ele cumpra apenas o papel de representar o grupo, e nada mais que isso. Vigiem-no para que não delibere sequer sobre uma caixa de fósforo sozinho.”
E daí você passa a ser odiado tanto pelos gregos quanto pelos troianos.
Edu
setembro 25, 2008 at 09:43Levem-nos ao seu líder!
Juliano
setembro 25, 2008 at 14:06Prazer. 😉