Chavez e Fidel manifestaram-se contra o incremento da produção de etanol. Está em jogo, evidentemente, o papel central exercido pelo petróleo na sociedade moderna – e esteio da economia venezuelana. Rasteira é a argumentação: novos usos para a produção agrícola prejudicariam o abastecimento e consumo humano.
Primeiro equívoco é considerar que há um risco de escassez de alimentos. Isso não é verdade. Pelo contrário: já se tem sublinhado algum tempo que o problema não é de produção de alimentos, mas a sua correta e justa distribuição.
Pensar que a produção de matéria prima para o etanol concorrerá com a produção básica de alimentos corresponde a uma outra idéia equivocada. Muito provavelmente, o etanol será abastecido com cana de acúcar de extensos plantations. E – como bem demonstra Antonio Adriolli – não é a ‘forte agricultura’ a principal responsável pelo feijão e mandioca cotidianos na nossa mesa.
Sandra
abril 15, 2007 at 13:51Pois é… Ao invés de investirem numa nova tecnologia, agarram-se ao que já tem. Mas a fonte seca, um dia.
Beijos
Nina
abril 15, 2007 at 14:07Realmente… Produção não é o problema, mas sim a distribuição, e infelizmente isso está longe de ser diferente.
Boa semana!
🙂
Dourado
abril 16, 2007 at 00:54O Chavez tá é com medo de perder essa barganha – petróleo – q dispõe pra meter medo nos ‘nanicos’ latino-americanos.
Viva o etanol e o biodiesel!
p.s. vc é de Tocantins? adoraria saber palavras (expressões) peculiares daí.
Yvonne
abril 16, 2007 at 10:26Juliano, não confio nesse presidente venezuelano. Para mim o cara é doido e aprendiz de Hitler. Querido, desisti da idéia da blogagem coletiva sobre o aborto, não tenho condições de escrever sobre o assunto. Beijocas
Greidson
maio 2, 2007 at 13:55Só corrigindo o texto, o etanol provem do alcool e não da soja nem do milho como foi dito. O combuntive que a soja produz é o biodiesel, e o milho o etanAl.
Juliano
maio 15, 2007 at 21:16Corrigido, Greidson.
Thanks.
🙂