
Desse tempo todo que fiquei off-line, aprendi muitas coisas. Delas, duas jamais esquecerei: primeiro, que Van Gogh foi um pintor belga contemporâneo à I Guerra Mundial; traumatizado com a violência da guerra, surtou, pintando quadros depressivos, como esse que ilustra o post. Segundo, o quão malvado e perverso é o capitalismo, ao induzir um jovem norte-coreano emigrado para os EUA – cansado da opressão consumista desse sistema desumano – a matar seus colegas que desfilavam de tênis naique e celulares de última geração.
Foi realmente um período muito instrutivo.
Sandra
maio 16, 2007 at 00:34Juliano
E o que dizer dessa nossa juventude que assalta e mata também por causa de um tênis e um celular? O rapaz só o fez de uma vez só. “Nossos” meninos matam aos poucos, todos os dias…
Há muita, mas muita coisa errada por aí e não vejo os “grandes” se mobilizarem. Só se for para “amealharem” mais dinheiro e poder em causa própria. O resto… É “só” o resto.
Beijos
Juliano
maio 17, 2007 at 00:52Era pra ser um jogo dos sete erros.
🙂
Abração!
Dourado
maio 23, 2007 at 00:09Sempre pensei q ele fosse holandês.
Mas sempre acreditei na genialidade do cara.
Ótimo quadro, não o conhecia.
Juliano
maio 24, 2007 at 00:56E é.
🙂
Os dados em itálico ou são controversos, ou falsos. Ouvi isso recentemente, em um, er… congresso.
Mas quem manda ter uma ironia fina (doze microns, exatamente) ao escrever, né?
🙂
Um abraço!