É um tempinho só que a gente fica off e um bocado de coisas acontece.
Falemos de vidas virtuais: Ricardo Safra, ex-Orbis Terrarum, depois de algum tempo também off criou o Cartas. Veio cá, e tal. Só que sequer deu tempo de retribuir o comentário. Já não esta mais entre nós. É uma pena; há poucos textos de geografia na blogosfera com tanta argúcia e estilo como aqueles escritos por Safra. A torcida é para que volte logo.
Falemos de vidas reais: Fernando, do Observador, passou por uma cirurgia. Felizmente, tudo OK. Prova disso é que, já hoje, retoma todo seu rotineiro veneno contra a politicalha nacional. Saúde, grande Fernando, saúde.
~*~
Todo blogueiro que se preze tem que ter, necessariamente, um chato pra encher o saco. E, sinceramente, eu ficava em estado quase depressivo em pensar que, puxa vida, eu não tinha um trolzinho desses. Um amigo até me recomendou recorrer a Santo Isidoro, padroeiro da internet, para que esse pulha aparecesse logo.
Enfim, demorou, mas veio. Com nome de anjo, veja só. O texto em que o boçal lançou âncoras, comentando a quatro patas, é de mais de dois anos (até imaginava que essa tal Calypso tivesse acabado). Alegro-me da mesma forma. O que vale é a ofensa, apesar da ameaça explícita na penúltima frase ter gelado meus ossos… Simbora:
bruno | bruncomb@xxxxxxx.com.br | brunocomb | IP: 143.106.1.39
O negócio é um seguinte…se você acha que
falar mal da Banda Calypso, vai te expor ao
com uma página de site em .org…ah meu
querido se toca…agente não aprende a vencer
na vida falando mal do próximo…eles
conseguiram chegar onde estão pelo esforço,
garra, atitude, vontade, etc. E vc já conseguiu
ir para fora do Brasil, divulgar seu trabalho
por lá???acho que nãO né…
Então toma um se mancol ou eu chamo o fã clube
todo só pra ver essa patifaria…**Cada um é o que é, sem ser imitação**
Fala, mano Bruno! O negócio é o seguinte: tu não entendeu nada. Primeiro, isso aqui não é um site. E, mermão, há quem goste de música brega, há quem não goste. Há, também, nesse país, o direito de dizer QUE NÃO GOSTA, ué…
Aliás, faz uma coisa: melhorando a ortografia (já que, na gramática, mais dia menos dia, erros crassos sempre aparecem até mesmo nas melhores famílias…) e alçando o posto de semi-analfabeto, você já poderá, com sucesso, criar um blog.
Sem mais, a Diretoria do Boteco agradece a gentileza dispensada.
Fabio
setembro 18, 2007 at 12:46É sempre assim. De duas uma: ou eles não lêem o artigo e comentam SÓ pelo título, ou acham que a gente tem que concordar com tudo e com todos. Como diz um amigo meu: “isso aqui não é democracia, o blog é meu e aqui mando eu!”
Abração!
Thera
setembro 18, 2007 at 14:13A medida do sucesso é realmente quando começa a aparecer as invejinhas que produzem esse tipo de resposta né?!
Boa sorte na fuga dos calypsetes!
Allan
setembro 18, 2007 at 18:55Sou da paz e não tem ninguém que se chateie com o que escrevo. Aliás, às vezes sou eu que me chateio de ninguém se chatear.
Jens
setembro 18, 2007 at 19:21É a glória, meu caro, um pentelho comentando no blog é a glória (Estou pensando em contratar um pra animar a minha toca).
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Agora, impressionante o fervor com que os medíocres defendem seus iguais. Joelma, Chimbinha, Banda Calypso. Socorro!!! Irrelevantes, todos eles.
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Abração.
Sandra
setembro 18, 2007 at 22:20Dá-lhe, Jujuba!!!!
Isso sem contar os malas que insistem em querer que você prove o óbvio!
Mas eu já levei xingo de panfleteiro, de breguinhas, de tudo! Nem respondo…
Beijos (e saudades…)
Edu
setembro 19, 2007 at 08:21Oba! Vamos instituir a pentelhice profissional? Eu venho descer a lenha nos seus posts, você desce a mesma lenha no Jens e ele por conseguinte me desce uma perereca (porque se for lenha é capaz de eu gostar!).
Juliano
setembro 19, 2007 at 16:35Fábio, ossos do ofício, então? 😉
Thera, e o tal do sucesso, pelo menos aparentemente, está bastante distante dos projetos que ando tocando… Ou seja, estão batendo à toa!
Allan, longa vida aos tempos de paz, então…
Jens, vou deixar seu endereço no fã-clube do Chimbinha, pode deixar 🙂
Sandrex, bom saber que sou bem-vindo ao clube, hehe…
Edu, desafio topado! [e a cadeira sacudindo de tanto rir…]