O que os alunos da UNIBAN deveriam fazer é boicotar a PLAYBOY (como essa revista ainda circula no Brasil, hein?). Proponho um ato para queimar lotes da revista, seguido de manifestações em frente as bancas de jornal. É preciso o Brasil se organizar para combater a imoralidade.
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Que tipo de legislador não consegue ver a estultície que é a liberdade (libertinagem, na verdade) ao longo do litoral brasileiro? O quão constrangedor (e diabólico) é o carnaval, as novelas televisivas e a moda feminina? Não está na hora de constituir um exército de soldados unibanianos de defesa do litoral, da TV e da moda, em suma, a favor da pátria, família e dos bons costumes?
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O movimento a favor de um Brasil livre da imoralidade, deflagrado pelos moços da UNIBAN contra a promiscuidade na universidade, já tem ganhado adeptos em outras universidades. Mas é muito pouco, convenhamos. É possível pensar em avanços, tais como cercar os (as) __________ (coloque aqui, leitor, qualquer outro segmento da minoria que tenta impôr suas vontades contra nós) nos campi e xingá-los de “safados”, “safados”, “safados”. Se tiver ainda fôlego, mais uma sequência de “fedorentos”, “fedorentos”, “fedorentos”. Ou, simplesmente, “feios”, “feios”, “feios”. Não esqueça do beicinho.
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Outra possível frente de trabalho para esse novo movimento estudantil é propor um uniforme mínimo para as mulheres (“mínimo” entendido como “básico”, leitor pervertido). Não precisa ser uma burca, mas pelo menos algo que não exponha vergonhosamente o corpo feminino. Nada de blusinhas sem manga, calças justas saint-tropez. Não é assim que as moças a favor de uma sociedade decente devem se comportar.
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Deve-se pensar também em propor rotas obrigatórias para as mulheres nos campi. Um roteiro indicando o menor caminho da entrada a sala de aula. Nada de ficar saracuteando por aí, provocando os homens. Porque algumas delas são uma provocação (afrontosa!) em pessoa. Não há burca suficiente que a esconda decentemente.
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Conjugada a medida anterior, é interessante se pensar, a médio prazo, em salas separadas por sexo. Não se trata, observe!, de propor universidades masculinas e femininas, porque isso favorece a agenda esquerdista-marxista-gayzista-anti-cristã-atéia-apocalíptica dos adoradores da grande abóbora. Trata-se tão somente de evitar que as mulheres, seguindo a tradição de Eva, deixem tantos adãos subindo pelas paredes.
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No mais, essa história de liberdade individual é somente balela de ditadorzinhos esquerdopatas-petralhas-comunalhas. Essa manada aí quer obrigar-nos a respeitar os outros quando eles não compartilham das nossas idéias, convicções, sentimentos e gostos culinários. Esses zumbis totalitários colocam-me um saudosismo de um tempo em que a ordem prevalecia. No fundo, é isso de que precisamos: ordem nesse mundo caótico e sem moral.
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