Plantar uma árvore, ter filhos, escrever livros. Essa tríade parece ser o que melhor se produziu no senso comum para definição de uma vida feliz, cheia de propósitos.
Eu ainda não plantei árvore, não tive filho, não escrevi livro.
A certeza de ser amado como amo, porém, me faz ver que a vida já se mostrou em todo seu potencial a mim e que dela não careço mais de nenhuma benevolência.
Se morresse agora, eu morreria feliz.
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