Leãozinho, que rugiu alto com o juiz auxiliar, bateu na mesa e invadiu o campo. O tal se acha.
[A Fifa bem que poderia colocá-lo em um zoológico – em Tuvalu, de preferência.]
Netinho, que espancou o Vesgo, do Pânico na TV.
[O pacóvio ainda diz que foi vítima de racismo. Pode?]
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Além da estupidez que os une, há outra semelhança entre os dois bestiais: ambos vendem uma imagem de gentleman. Não dá para esquecer o permanente sorriso do apresentador nem do luxo dos ternos do treinador no início da carreira futebolística.
Vale o milenar provérbio: muitas ovelhas escondem dentro da lã um lobo dos mais estorvados. Ultimamente estou ficando murcho de medo quando aparece alguém com voz aveludada e atitudes gentis.
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Ainda sobre o Pânico…
O programa é de péssimo gosto? Talvez. Esculhambação, expor ao ridículo e brincadeiras de duplo sentido fazem parte da maioria dos programas humorísticos atuais. Tom Cavalcante (TV Record) e a trupe do Casseta & Planeta (TV Globo) recorrem freqüentemente a estratégia. E nem por isso recebem bifas por aí (poder da Globo? hummm…).
Relevar é sempre a melhor saída. Se apelar, o apelido pega.