Sidney Sheldon foi um dos primeiros autores que tive o interesse pelo conjunto da obra. Devia ter uns treze, catorze anos. Fiquei impressionado com ‘O outro lado da meia noite’ e ‘A outra face’, minhas duas primeiras leituras do autor estadunidense. Em seguida li ‘Escrito nas Estrelas’, ‘Um estranho no espelho’, ‘A ira dos anjos’, ‘Nada dura para sempre’, ‘O reverso da medalha’. Interrompi a seqüência quando li ‘O ditador’, um livreco muito ruim.
Dia desses apareceu aqui em casa, patrocinado pela primeira-dama, ‘Quem tem medo de escuro’. Não me fez mudar o conceito de Sheldon desde minha última leitura. Há um abuso do diálogo composto por frases curtas – um horror – além da previsibilidade das ‘surpresas’.
Pra muita gente, nada disso importa. Taí os mais de trezentos milhões de livros vendidos me dizendo isso.
D. Afonso XX o Chato
fevereiro 1, 2007 at 22:26Pegadinha? Antenado pra ver quem segue links? hehehePra sumir de verdade da blogosfera, só fazendo como a MEG, do Sub Rosa… abs Ah! E prefiro Morris West…
Sandra
fevereiro 1, 2007 at 23:37(tirando as sandálias na porta, arrumando os cabelos, passando perfume, retocando o batom e com as mãos estendidas para…):
Te dar um baita abraço, um beijo estalado e desejar todo o sucesso do mundo para você na nova casa!
Felicidades
Te adoro!
Beijos
Edu
fevereiro 2, 2007 at 10:49Que bunitinhu! A fotinha ali em cima muda sempre?? Uaaaaau… 🙂