Brevidade

Choro muito,

Mas sei que um dia terei minha consolação. Meu descanso breve está. Assim como os dias passaram como relâmpago, mui breve estarei nos braços do Pai.

Meu coração padece por ingenuidade,

Mas sei que o Reino dos Céus brevemente haverá de ser meu; o meu socorro é para agora – me privando do mal a mim e a todos que amo – e para sempre.

Aflição me toma,

Mas sei que é o gemer do que há de mais profundo em mim, e só terei consolação definitiva quando as trombetas em breve soarem.

Tão breve como os séculos – aos olhos do Senhor – será minha espera, aos meus olhos.

É isso que espero, é nisso que confio.

[Leitura: Mateus, 5]

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